sábado, 7 de setembro de 2013

VEZ OU OUTRA, UM DESABAFO.

VEZ OU OUTRA, UM DESABAFO.


 É incrível todos os tombos que precisamos levar para aprender alguma coisa sobre essa vida. Eu? Ah! Confesso sem receios o quanto já fui covarde. Confesso os vários momentos que não me deixei viver, todas as palavras que não consegui dizer. Acho que isso frustra a gente. Será que teria sido melhor ? Não sei. Ma...s, era o que eu queria naquele momento, era o que meu coração pedia. Neguei. E pior foi perceber que levei outros tombos, depois. Encarei como consequência. É claro que não estou afirmando que se deve sempre chutar o balde e fazer o que der na telha. Não! Quero dizer que é preciso se permitir, que a vida lhe dá a possibilidade do erro, justamente para que você aprenda e não erre mais ou erre menos. Então, não se torne refém do que pode acontecer. Ponderar é preciso, concordo. Renunciar à tudo na tentativa de sempre evitar a queda é impossível (e covarde). Aliás, a renúncia é possível. Evitar sempre o erro, jamais. Dessa vez, quem não permite, é a sua condição humana